Andréia Bahia - Jornal Opção
“O que todos querem saber é como um policial militar tem todo esse poder dentro do GDF?” O questionamento é de Alberto Fraga (DEM), coronel da reserva da Polícia Militar e conhecedor das normas rígidas da corporação. “É um absurdo, um exagero um soldado com esse poder todo.” Segundo ele, a corregedoria da PM não toma nenhuma atitude em relação ao policial João Dias porque o governador Agnelo Queiroz (PT) impede. “Nada é feito contra ele e isso deve ter alguma explicação.”
João Dias foi detido depois de invadir o Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal. Ele teria ido ao palácio procurar o secretário de Governo, Paulo Tadeu, para devolver R$ 200 mil que teria recebido de emissários do governo. João Dias teria agredido um sargento da PM e uma funcionária de Paulo Tadeu.
O PM é o delator do esquema de corrupção no programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, que levou à demissão do ex-ministro do Esporte Orlando Silva e sustenta a investigação do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O governador do DF, Agnelo Queiroz, que antecedeu Orlando Silva no comando do Ministério do Esporte, também é acusado de se beneficiar de um esquema de corrupção na pasta e investigado pelo tribunal.
“Esse vai e vem do soldado tem de ser investigado. Ele, em seu blog, ameaça contar tudo, depois recua; procura o secretário mais importante do GDF e o agride. Ele está magoado com governo, está chateado. Mas o porquê é o que todos nós queremos saber”, observa Alberto Fraga, presidente do DEM do DF.
O dinheiro, segundo o advogado do policial, seria um “cala boca”. Será que João Dias considerou pouco os R$ 200 mil ofertados seja lá por quem para que calasse a boca? Segundo o advogado do PM, André Luiz Figueira Cardoso, João Dias teria registrado a entrega do dinheiro e o material já teria sido entregue à Polícia Civil. A pequena trégua que Agnelo Queiroz havia conseguido instalaR nos últimos dias acabou com a invasão intempestiva de João Dias ao Palácio do Buriti.
Fonte: Blog do Honorato - Da redação em 11/12/2011 02:50:12
“O que todos querem saber é como um policial militar tem todo esse poder dentro do GDF?” O questionamento é de Alberto Fraga (DEM), coronel da reserva da Polícia Militar e conhecedor das normas rígidas da corporação. “É um absurdo, um exagero um soldado com esse poder todo.” Segundo ele, a corregedoria da PM não toma nenhuma atitude em relação ao policial João Dias porque o governador Agnelo Queiroz (PT) impede. “Nada é feito contra ele e isso deve ter alguma explicação.”
João Dias foi detido depois de invadir o Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal. Ele teria ido ao palácio procurar o secretário de Governo, Paulo Tadeu, para devolver R$ 200 mil que teria recebido de emissários do governo. João Dias teria agredido um sargento da PM e uma funcionária de Paulo Tadeu.
O PM é o delator do esquema de corrupção no programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, que levou à demissão do ex-ministro do Esporte Orlando Silva e sustenta a investigação do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O governador do DF, Agnelo Queiroz, que antecedeu Orlando Silva no comando do Ministério do Esporte, também é acusado de se beneficiar de um esquema de corrupção na pasta e investigado pelo tribunal.
“Esse vai e vem do soldado tem de ser investigado. Ele, em seu blog, ameaça contar tudo, depois recua; procura o secretário mais importante do GDF e o agride. Ele está magoado com governo, está chateado. Mas o porquê é o que todos nós queremos saber”, observa Alberto Fraga, presidente do DEM do DF.
O dinheiro, segundo o advogado do policial, seria um “cala boca”. Será que João Dias considerou pouco os R$ 200 mil ofertados seja lá por quem para que calasse a boca? Segundo o advogado do PM, André Luiz Figueira Cardoso, João Dias teria registrado a entrega do dinheiro e o material já teria sido entregue à Polícia Civil. A pequena trégua que Agnelo Queiroz havia conseguido instalaR nos últimos dias acabou com a invasão intempestiva de João Dias ao Palácio do Buriti.
Fonte: Blog do Honorato - Da redação em 11/12/2011 02:50:12
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