
Governador Agnelo Queiroz (PT): como explicar o patrimônio da família, de 2008 até setembro deste ano, ter chegado a R$ 10 milhões?
Por Andréia Bahia - Sem argumentos para defender o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), da mais nova onda de denúncias, o deputado Chico Vigilante (PT) saiu com essa: “Que o deputado Fernando Francischini (PSDB) vá cuidar do Estado dele.” Francischini, que é delegado da Polícia Federal do Paraná, encaminhou à Procuradoria-geral da República pedido de prisão preventiva contra Agnelo.
O deputado acusa o governador e a família dele de enriquecimento ilícito, situação que estaria sendo investigada pela Polícia Federal e Ministério Público do DF. De acordo com a revista “IstoÉ”, o patrimônio da família do governador, de 2008 até setembro deste ano, chegou a cerca de R$ 10 milhões.
O ministro Fernando Pimentel (PT) pode cair por muito menos: a origem mal explicada de R$ 2 milhões, e muitos outros ministros perderam o cargo por participação em esquemas semelhantes aos que acusam Agnelo Queiroz de participar. Blindado pelos parlamentares da base e por parte da imprensa do DF, Agnelo Queiroz se mantém na corda bamba.
Sua gestão frente à Anvisa é alvo de uma sindicância para apurar irregularidades e, na Câmara Federal, faltam 40 assinaturas para completar o mínimo de 171 para criar uma CPI para investigar sua gestão quando era ministro do Esporte. As denúncias de suposto desvio de verba no Ministério do Esporte entre 2003 e 2006 já vem sendo investigadas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Diante das acusações que envolvem o governador, o procurador-geral Roberto Gurgel lamentou que Supremo Tribunal Federal (STF) tenha negado o pedido de intervenção no DF, que, segundo ele, impediria novos escândalos que balançaram a capital federal de 2010 para cá.
Para Agnelo, denúncia do deputado paranaense não passa de “provocação”. A deputada Liliane Roriz (PSD) considera legítimo o pedido de prisão feito pelo parlamentar tucano. Segundo ela, não há limites geográficos para a defesa da democracia.
O ministro Fernando Pimentel (PT) pode cair por muito menos: a origem mal explicada de R$ 2 milhões, e muitos outros ministros perderam o cargo por participação em esquemas semelhantes aos que acusam Agnelo Queiroz de participar. Blindado pelos parlamentares da base e por parte da imprensa do DF, Agnelo Queiroz se mantém na corda bamba.
Sua gestão frente à Anvisa é alvo de uma sindicância para apurar irregularidades e, na Câmara Federal, faltam 40 assinaturas para completar o mínimo de 171 para criar uma CPI para investigar sua gestão quando era ministro do Esporte. As denúncias de suposto desvio de verba no Ministério do Esporte entre 2003 e 2006 já vem sendo investigadas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Diante das acusações que envolvem o governador, o procurador-geral Roberto Gurgel lamentou que Supremo Tribunal Federal (STF) tenha negado o pedido de intervenção no DF, que, segundo ele, impediria novos escândalos que balançaram a capital federal de 2010 para cá.
Para Agnelo, denúncia do deputado paranaense não passa de “provocação”. A deputada Liliane Roriz (PSD) considera legítimo o pedido de prisão feito pelo parlamentar tucano. Segundo ela, não há limites geográficos para a defesa da democracia.
Fonte: Jornal Opção
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário