Por Andréia Bahia - O deputado Fernando Francischini (PSDB-PR) aguarda a aprovação do requerimento que apresentou na Comissão de Fiscalização Financeira da Câmara para ouvir o governador Agnelo Queiroz (PT) sobre as suspeitas de irregularidades no Ministério do Esporte. O deputado diz que há suspeita de que o governador tenha se beneficiado do esquema e ajudado o policial militar João Dias, delator do suposto esquema no Esporte, a fraudar provas para se defender das denúncias de desvio de recursos.
Segundo ele, os depoimentos e as gravações telefônicas que estão na Justiça indicam que o petista é o grande operador desse esquema. “O capo não é o Orlando Silva, o capo é o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. É esse o homem”, disse Francischini. Em nota, a Secretaria de Comunicação do Governo do DF informou que “Agnelo Queiroz recorrerá à Justiça para responsabilizar os que usam de falsas informações para atingir sua conduta pública”.
Segundo ele, os depoimentos e as gravações telefônicas que estão na Justiça indicam que o petista é o grande operador desse esquema. “O capo não é o Orlando Silva, o capo é o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. É esse o homem”, disse Francischini. Em nota, a Secretaria de Comunicação do Governo do DF informou que “Agnelo Queiroz recorrerá à Justiça para responsabilizar os que usam de falsas informações para atingir sua conduta pública”.
Governistas não querem investigação - A crise no Distrito Federal remete à necessidade urgente da reforma política, que tramita há anos no Congresso Nacional.
Mesmo diante de tantas denúncias envolvendo Agnelo Queiroz (PT), os parlamentares do Distrito Federal se negam a investigar o governador. Isso porque Agnelo tem quase unanimidade no parlamento – dos 25 deputados apenas Liliane Roriz (PSD) e Celina Leão (PSD) fazem oposição.
Os deputados ignoram que o governador é investigado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) por desvios de dinheiro federal do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, e alvo de um inquérito na primeira instância da Justiça Federal em que aparece como suspeito de fraudar notas fiscais para justificar os desvios de dinheiro.
Ao invés de investigar o que está por trás das denúncias, 19 dos 25 deputados assinaram nota de apoio a Agnelo. Os parlamentares divulgaram uma nota à população demonstrando total apoio ao governador.
Na nota, eles afirmam que o governador saiu do Ministério do Esporte no início de 2006 e que todas as contas de Agnelo “foram aprovadas pelo Tribunal de Contas da União” e rebatem que “a verdade é que, desde a campanha eleitoral de 2010, vem sendo orquestrada uma campanha sórdida, fantasiosa e chantagista para desacreditar e desestabilizar o Governo, trazendo intranquilidade política ao DF”.
Mesmo diante de tantas denúncias envolvendo Agnelo Queiroz (PT), os parlamentares do Distrito Federal se negam a investigar o governador. Isso porque Agnelo tem quase unanimidade no parlamento – dos 25 deputados apenas Liliane Roriz (PSD) e Celina Leão (PSD) fazem oposição.
Os deputados ignoram que o governador é investigado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) por desvios de dinheiro federal do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, e alvo de um inquérito na primeira instância da Justiça Federal em que aparece como suspeito de fraudar notas fiscais para justificar os desvios de dinheiro.
Ao invés de investigar o que está por trás das denúncias, 19 dos 25 deputados assinaram nota de apoio a Agnelo. Os parlamentares divulgaram uma nota à população demonstrando total apoio ao governador.
Na nota, eles afirmam que o governador saiu do Ministério do Esporte no início de 2006 e que todas as contas de Agnelo “foram aprovadas pelo Tribunal de Contas da União” e rebatem que “a verdade é que, desde a campanha eleitoral de 2010, vem sendo orquestrada uma campanha sórdida, fantasiosa e chantagista para desacreditar e desestabilizar o Governo, trazendo intranquilidade política ao DF”.
Fonte: Jornal Opção
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário