ORLANDO SILVA |
Neste sábado, pela quinta vez em nove mese e meio, a presidente Dilma Rousseff será confrontada com evidências contundentes da presença de outro prontuário de bom tamanho no primeiro escalão. E terá de escolher entre duas opções: ou se livra imediatamente da abjeção ou cede à tentação de varrê-la para baixo do tapete ─ o que só servirá para retardar por alguns dias o despejo inevitável do morto-vivo.
Depois de Antonio Palocci, Alfredo Nascimento, Wagner Rossi e Pedro Novais, sempre por envolvimento em bandalheiras, o ministério do Brasil Maravilha vai perder mais um. O país que presta vai ganhar mais uma.
Fonte: Coluna do Auguso Nunes - VEJA
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