Assustados
com a possibilidade de uma absolvição no processo ético-disciplinar a
que responde o deputado Raad Massouh, distritais combinam ação
protetiva.
Todos sabem que o eleitor irá cobrar nas urnas em 2014 a conduta dos
candidatos, e irão lembrar da sessão que vai julgar se Raad Massouh
quebrou o decoro parlamentar.
O julgamento terá votação secreta por força de decisão judicial.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1qV-IK-Jp3qbU1H3AUTDQ8W6RL3HBnIWf7HVrbV-ROViE_ThMpjfRzv-lLa9ccc-4gqCzXB3tC4CftMNQeyM0ET853gGGPa4IedacW1SZnjkUoy6VgxTpMHUxYrj-a48_MX4Bgw_DK7g/s320/Raad+Massouh+(05).jpg)
Não pretendem os parlamentares tornarem público o voto, e sim se
precaverem para as próximas eleições. "Temo que o eleitor me confunda
com os demais." Desabafou um distrital.
Fonte: Na Varanda com Edson Sombra
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