A resposta é simples e está no artigo de BARBOSA,
Cândido José de Faria: Inconstitucionalidade da terceirização na administração pública
Terceirizar é muito mais cômodo para o gestor. Primeiro, a Administração Pública, através da terceirização, foge da limitação imposta para gastos com servidores (LC 101/2000).
Depois, por que a terceirização – assim como toda contratação no âmbito da Administração Pública – pode ser utilizada como meio para encobrir os casos corrupção. Além de que a prática terceirizante possibilita o apadrinhamento político, transformando os órgãos públicos em verdadeiros “cabides de emprego”, não sendo raros os casos em que os empregados da contratada são indicados pelo próprio gestor. (Futuros Cabos Eleitorais)
A terceirização, de modo geral, acarreta sérios prejuízos sociais, entre eles: a criação de empregos precários e eventuais, aredução de salários, a precarização das condições de saúde e de segurança no trabalho, a rotatividade de mão-de-obra (insegurança no emprego), a degradação do ambiente de trabalho, a desintegração da identidade de classe dos trabalhadores e adificultação de filiação, organização e militância sindical.
Você estuda dia e noite para passar em um Concurso Público, aí aparece um Governador que também é concursado, um médico, do Partido dos Trabalhadores para arrancar o seu sonho de um dia se tornar também um servidor público?
Isso é inaceitável, é um desrespeito com os servidores atuais e com aquelas pessoas que estudam dia e noite para entrar no serviço público, a grande maioria tem que trabalhar durante o dia e estudar durante a noite e aos finais de semana.
Esta é a valorização do servidor público prometida por Agnelo Queiroz nas Eleições?
Vamos todos lutar contra a terceirização do GDF.
Agnelo Queiroz entre o povão |
Fonte: Blog do Cafezinho - Postado por Márcio Poli
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