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Mais problemas |
Um simples processo de despejo contra um casal que alugou uma sala
comercial em São Paulo e ficou um ano sem pagar as prestações levou o
Ministério Público a encontrar o que possivelmente é o conteúdo dos
cofres perdidos da Caixa de Pandora.
Ainda em 2010, uma busca e apreensão foi feita na casa da promotora
Deborah Guerner e de seu marido, Jorge. Lá, os investigadores
encontraram quatro cofres com dinheiro, documentos e HDs com vídeos
comprometedores gravados.
Dias depois, uma segunda busca foi feita e dois novos cofres foram descobertos na casa. Àquela altura, já estavam vazios.
Na semana passada, após a Justiça autorizar o despejo dos locatários da
sala comercial em São Paulo, o oficial de Justiça que chegou ao local
encontrou um ambiente com pastas de documentos, três HDs e um cartão de
memória.
Ao ver o nome do casal que seria despejado – Deborah e Jorge Guerner –
lembrou-se da Caixa de Pandora e informou o achado para o juiz que
autorizou o despejo.
Ele, por sua vez, entrou em contato com o Ministério Público, que conseguiu autorização da Justiça para apreender o material.
Devido à compatibilidade de características, modelo e de números de
séries dos HDs com os que foram apreendidos em 2010 na casa de Guerner, o
Ministério Público acredita que o material achado é o que foi removido
dos dois cofres da Caixa de Pandora.
A depender do conteúdo das pastas, e principalmente dos HDs, os
envolvidos no esquema terão muita dificuldade para dormir nos próximos
dias.
Fonte: Veja.com - Radar on-line - Por Lauro Jardim
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