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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Exclusivo: Testemunha chave ''Operação Shaolin''


O depoimento do réu e testemunha chave, Miguel Santos Souza, no processo conhecido como 'Operação Shaolin' da Polícia Civil do Distrito Federal, que deu origem ao escândalo do Segundo Tempo, que levou a queda do então Ministro dos Esportes, Orlando Silva, envolvendo também, Agnelo Queiroz, quando estava a frente da pasta teve revelações bombásticas veio a tona.

Miguel Santos principal testemunha e réu no processo disse gravado em áudio e vídeo como era desviado os recursos do Ministério do Esporte e também os pagamentos de propinas para o então ministro Agnelo Queiroz. Miguel acompanhado de mais três testemunhas disse no escritório do advogado Laerte Bessa que Agnelo está a sua procura para dar de 2 a R$ 6 milhões pelo silêncio, disse também que prefere denunciar ao Ministério Público numa delação premiada e pede R$ 6 milhões para segurança dos delatores para de esclarecer tudo o que se passou no período em que Agnelo era ministro

As testemunhas endossaram o que Miguel disse e também acrescentaram a Polícia Federal os modos operantes do bando. Miguel buscou um escritório de advocacia para gravar depoimento em troca de dinheiro para sumir das vistas de Agnelo, temendo risco de morte.

Os depoimentos já constam em áudio e vídeo no processo que tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ) onde Agnelo tem foro privilegiado, caso Agnelo seja derrotado nas eleições de outubro passa a ser réu comum a partir de 1 de janeiro de 2015, correndo sério risco de ir para a prisão.


Assista ao vídeo em que Miguel Santos Silva e outras testemunhas foram gravados sem perceber a existência da câmera. Miguel diz na gravação como Agnelo recebia propina no Ministério dos Esportes e cita também o soldado João Dias Ferreira protegido por Agnelo e responsável pela queda do então ministro Orlando Silva. A Revista QuidNovi vai publicar com exclusividade apartir de hoje todo o inquérito da 'Operação Shaolin' da Polícia Civil do DF que tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ).


Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

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