O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, agendou apenas duas sessões até as eleições para evitar que seus colegas tivessem motivos para tirar licença e aumentar a despesa da Casa. Mas, a sua manobra não adiantou.
Cresce todo dia a lista dos senadores que pede licença para privilegiar seus suplentes sob a justificativa de que é a medida mais ética: como não pode conciliar as suas campanhas com a vida em Brasília, deixa as atividades parlamentares por uma prazo de 121 dias de modo a que seja convocado o seu suplente.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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