Datado de 14 de maio, o documento foi redigido em resposta a um habeas corpus no qual a banca de Márcio Thomaz Bastos, advogado de Cachoeira, questiona a legalidade dos grampos da Monte Carlo. Relator do recurso, o desembargador Tourinho Neto, do TRF-1 (Tribunal Regional Federal de Brasília), ignorou a peça do juiz, endossou a petição da defesa do contraventor e votou pela anulação das provas, tachando-as de “ilegais”. Leia mais
Fonte: Blog do Josias de Souza - 18/06/2012
Blog do Edson Sombra
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