Marco Maia pensou que poderia dar um giro pela Europa sem transferir o comando da Câmara para Rose de Freitas, como determina o Regimento Interno da Casa.
Flagrado por O Estado de S. Paulo na escapada internacional, Maia até agora não telefonou a Rose para desfazer o mal-estar. Ainda “perplexa” com a atitude do colega, Rose avisa que o deslize não vai passar barato:
– Estou pasma. Ele é presidente de um poder. As coisas não podem ser feitas assim. Isso vai merecer uma conversa entre nós dois.
Fonte: Por Lauro Jardim - VEJA
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